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facebook 6,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Em um artigo escrito para o livro "Histórias Coloradas - Volume 1", de Aleco Mendes e Flávio Schlottfeldt (páginas 21 e 22), indagado sobre o motivo de sua preferência clubística pelo Internacional respondeu: -"Quando nasci, meu pai me atirou na parede e eu não grudei".,Cláudio Cabral era exímio frasista. Muitas de suas criações perpetuaram-se no folclore do futebol gaúcho. Uma das mais célebres dizia respeito ao campeonato gaúcho. "Olhaqui, ó! Só tem uma coisa pior que ganhar o Gauchão: é perder o Gauchão". Outra de suas histórias dizia respeito a jogadores que se esforçavam menos do que podiam ou que não transformavam suas habilidades em resultados, os chamados José Inácio, em referência à rua Vigário José Inácio, no centro de Porto Alegre. Cabral, em um dado momento da sua trajetória, fazia as famosas seleções José Inácio, composta apenas por jogadores "vigários". Havia os José Inácio nacionais, os de fala castelhana, os do passado e assim por diante. Tornou-se folclórica sua crítica aos jogadores Valderrama e Aguinaga, respectivamente colombiano e equatoriano: Cabral reconhecia suas habilidades mas destacava suas incapacidades de dar velocidade ao jogo, por excesso de centralização, tornando-o quase improdutivo, na sua visão. Outros José Inácios famosos para Cabral eram Zinho, Sérgio Manoel ("olhaqui, ó, se as goleiras fossem nas laterais, Sérgio Manoel era artilheiro") e talvez o maior deles, Valdir Bigode ("olhaqui, ó, este ai chuta com o calcanhar"). Cabral teve implicância com o atacante Alecssandro, do Internacional, porque ele fazia muitos gols em jogos fáceis e poucos gols decisivos..
facebook 6,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Em um artigo escrito para o livro "Histórias Coloradas - Volume 1", de Aleco Mendes e Flávio Schlottfeldt (páginas 21 e 22), indagado sobre o motivo de sua preferência clubística pelo Internacional respondeu: -"Quando nasci, meu pai me atirou na parede e eu não grudei".,Cláudio Cabral era exímio frasista. Muitas de suas criações perpetuaram-se no folclore do futebol gaúcho. Uma das mais célebres dizia respeito ao campeonato gaúcho. "Olhaqui, ó! Só tem uma coisa pior que ganhar o Gauchão: é perder o Gauchão". Outra de suas histórias dizia respeito a jogadores que se esforçavam menos do que podiam ou que não transformavam suas habilidades em resultados, os chamados José Inácio, em referência à rua Vigário José Inácio, no centro de Porto Alegre. Cabral, em um dado momento da sua trajetória, fazia as famosas seleções José Inácio, composta apenas por jogadores "vigários". Havia os José Inácio nacionais, os de fala castelhana, os do passado e assim por diante. Tornou-se folclórica sua crítica aos jogadores Valderrama e Aguinaga, respectivamente colombiano e equatoriano: Cabral reconhecia suas habilidades mas destacava suas incapacidades de dar velocidade ao jogo, por excesso de centralização, tornando-o quase improdutivo, na sua visão. Outros José Inácios famosos para Cabral eram Zinho, Sérgio Manoel ("olhaqui, ó, se as goleiras fossem nas laterais, Sérgio Manoel era artilheiro") e talvez o maior deles, Valdir Bigode ("olhaqui, ó, este ai chuta com o calcanhar"). Cabral teve implicância com o atacante Alecssandro, do Internacional, porque ele fazia muitos gols em jogos fáceis e poucos gols decisivos..